Por que escolhi a psicanálise?

Por que escolhi a psicanálise?

Dentre tantas abordagens possíveis, entre tantos tipos de psicoterapia, por que escolhi a psicanálise?

(Nota: este texto reflete minha opinião pessoal e não tem como objetivo desmerecer outras abordagens de psicoterapia) 

Já fui paciente de psicólogo com abordagem jungiana, TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), mas foi com a psicanálise que eu mais me identifiquei. Não estou desvalidando outros tipos de abordagem, longe disso. Acredito que todas têm o seu valor e seu público. Nem todo mundo se encaixa com o método analítico. E digo mais: não acho que terapia seja para todo mundo. Aquele papo que você com certeza já ouviu de “todo mundo deveria fazer terapia”, eu discordo. Só deveria procurar uma terapia, análise, quem realmente tem o desejo (e a coragem!) de olhar pra si mesmo  

A psicanálise é a única das linhas de terapia que vai até a raiz do sintoma, para descobrir o que de fato está causando o sofrimento psíquico. Enquanto outros ramos da psicologia cuidam das folhas e frutos, fazendo analogia com uma árvore, a psicanálise é a que vai cuidar da raiz. 

Digo, sem exageros, que a experiência com a análise mudou minha vida. Eu passei a me enxergar de um outro ponto de vista, ressignifiquei e elaborei muitas emoções e amadureci demais! Me deu forças para construir meu caminho de forma mais autônoma e a melhorar minha autoestima. 

É um percurso apaixonante e ao mesmo tempo desafiador, o de olhar para si, se descobrir, e ver que a força que você acredita estar no outro está, na verdade, em você. Quando falo de psicanálise, então, estou falando de vida, força e coragem.  

Me encontrei na psicanálise e meu objetivo como psicanalista é fazer com que as pessoas experimentem a melhor versão delas mesmas e se apaixonem por esta transformação.  


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